Em vez de um baú, hoje publico o monumento de uma pasta... da pasta com as iniciais RW que pertenceu ao heroi sueco, o diplomata Raoul Wallenberg, que salvou dezenas de milhares de judeus húngaros durante a Segunda Guerra Mundial, concedendo-lhes passaportes da neutra Suécia. O monumento da pasta está no local onde foi o gueto de Budapeste, na Hungria.
A propósito, nós, antigos oficiais salvacionistas, usávamos uma pasta bem parecida com a dele na nossa lida de "salvar as almas".
A propósito, nós, antigos oficiais salvacionistas, usávamos uma pasta bem parecida com a dele na nossa lida de "salvar as almas".
Saiba mais sobre Raoul Wallenberg acessando o link:
Mencionando a Suécia, quem se lembra da major Ruth Anderberg, que trabalhou na década de 60 no Brasil, em nomeações como o Corpo de Ponta Grossa, Lar de Piraí do Sul e o "Rancho do Senhor"?
Chegamos a encontrá-la algumas vezes desde que viemos trabalhar na Finlândia. Na foto dos anos 90, Ruth antes de sua aposentadoria foi a responsável pelo Setor de Pessoas Desaparecidas, no Quartel em Estocolmo. Esta foto, que publiquei em um "Brado de Guerra", veio com uma legenda escrita pela " major Anderberg": O fato de que o Exército existe em mais de 100 países faz com que tenhamos acesso a uma rede mundial onde a cada ano procura-se cerca de 20 a 23 mil pessoas. A porcentagem internacional dos que são encontrados é de 70%. Em anos recentes houve casos bem atípicos, como, por exemplo, de pessoas que no verão cuidaram de crianças alemãs durante a guerra e que agora quiseram reatar o contato.
Em julho de 1998 a major Maria José Calor representou o ES do Brasil no Congresso do Bem-estar Social em Jerusalém. Na foto, no Museu do Holocausto Yad Vashem.
William Booth e sua comitiva visitaram a Terra Santa no início do século passado.
Na minha opinião nenhum outro ator representou tão bem um típico judeu como ele, no filme detentor de diversos Oscars, "Ben-Hur". Na foto, com um oficial salvacionista.
Na minha opinião nenhum outro ator representou tão bem um típico judeu como ele, no filme detentor de diversos Oscars, "Ben-Hur". Na foto, com um oficial salvacionista.
Visitei pela primeira vez Israel quando trabalhamos no Território Leste dos EUA, em 1985/86. William Francis foi o líder de nossa excursão.
Ao lado do Rabino Henry Sobel, e de outros pastores, em um culto ecumênico na Catedral Anglicana de São Paulo, década de 90.
Franke com Frank Mayer, um amigo sobrevivente do campo de concentração Auschwitz-Birkenau que foi dar seu testemunho no Templet sueco, quando éramos oficiais dirigentes. Após, levei-o à Redação onde foi deu uma entrevista que foi publicada no próximo "Brado", em finlandês e sueco. Ano 2004.
Os oficiais Paul e Marguerite Tzuat, que esconderam judeus durante a 2a Guerra Mundial. Leia mais:
http://paulofranke.blogspot.fi/2015/01/justos-de-todas-as-nacoes-cristaos-que.html
Há poucos meses, colegas salvacionistas que trabalham em Bratislava enviaram-me esta foto. Gostei, mas ver a heroina salvacionista holandesa em bronze, estática e sentada, parece não combinar com a coronel Alida Bosshardt, que atacou em diversas frentes combatendo o mal e o pecado, inclusive na Red Light de Amsterdam. Veja mais: ela escondendo judeus na guerra.
http://paulofranke.blogspot.fi/2007/11/ela-escondeu-criancas-judias-durante.html
O salvacionista judeu, Heinrich Pollack, que durante muitos anos trabalhou np Depto. Editorial do Quartel em Estocolmo.
http://paulofranke.blogspot.fi/2012/07/dois-judeus-um-salvacionista-e-outro.html
A peça "O Diário de Anne Frank" apresentada no Corpo Central e no Corpo do Bosque do Exército de Salvação, em São Paulo (veja fotos bem melhores, acessando):
http://www.paulofranke.blogspot.fi/2012/02/em-cartaz-em-algum-lugar-do-mundo-o.html
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O Museu do Holocausto em Estocolmo. Minha esposa visitou-o com um grupo de oficiais salvacionistas que participavam de um seminário na capital sueca.
As horas corriam e, debaixo de chuva, apressei-me a visitar o Museu Judaico, que minha esposa já havia visitado e que me recomendava.
Artefatos judaicos expostos.
Um rabino em miniatura lendo a Torah.
Um candelabro gigante em gesso ou cerâmica.
E como não poderia faltar no acervo do museu, documentos e fotos ligados ao herói sueco Raoul Wallenberg. Na foto, sua carteira de motorista húngara, blocos de anotacões e passaportes que concedeu aos judeus.
A estrela de Davi, que os judeus eram obrigados a usar, e mais documentos do tipo salvo-condutos para a viagem.
Presenteado por minha esposa após a sua visita ao museu, o livro "Conte aos seus filhos..."
- um livro sobre o Holocausto na Europa 1933 - 1945. Este livro mostra fotos e textos inéditos sobre a crueldade do Holocausto (aos interessados posso quem sabe indicar como adquiri-lo fornecendo o endereco do museu).
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Até o próximo "baú de antigas fotografias salvacionistas"!
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